terça-feira, 29 de julho de 2014

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte VII


POSTO CONTROLE DE DISPENSADOS (PCD)
São atribuições do PCD:
 - Receber os jovens reprovados do PIS (incapazes B1, B2 e C)
- Receber os inaptos K, os incapazes morais, os problemas sociais e os arrimos do PAT/1.
- Carimbar o CAM com as anotações correspondentes (atentar para as datas).
- Orientar os jovens sobre os procedimentos a adotar para recebimento dos CI ou CDI.
 

POSTO DE CONTROLE DA SELEÇÃO (PCS)          
São atribuições do PCS:
- Orientar os jovens sobre os procedimentos para designação e seleção (carimbos do CAM)
- Carimbar o CAM dos Aptos com data/local para conhecimento da designação
- Carimbar o CAM dos Aptos com data/local para a Comissão de Seleção Especial/NPOR (escolaridade acima da 3ª série do ensino médio)
- Conferir/remeter as FS/FAMSEL.
- Conferir e Remeter as folhas respostas da BCC.
- Preencher/remeter o Mapa Controle de Material da CS, o Mapa Controle de Seleção e o Relatório de Atividades da CS.

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte VI

Os Aptos no PAT 1 e entrevistas, possuidores de escolaridade igual/superior à 8ª série do Ensino Funadamental (9º ano) serão encaminhados ao  Posto de Aplicação de Testes Nº 2 (PAT 2).  Estes testes visam ratificar/retificar as preferências dos conscritos nas cinco áreas de interesse preferenciais permitindo assim o melhor aproveitamento de suas potencialidades.

POSTO DE APLICAÇÃO DE TESTES Nº 2
Composto por uma Bateria de Classificação Comum com dois testes.

1º ) Teste de Aptidão:
- Teste de aptidão verbal
- Teste de aptidão espacial
- Teste de aptidão numérica
- Teste de aptidão mecânica
- Teste de aptidão burocrática
2º ) Teste de Conhecimento:
- Conhecimento de mecânica de automóvel
- Conhecimento de eletricidade
- Conhecimento de eletrônica


Informações aos conscritos:
- O desempenho não exime do Serviço Militar.
- A falta de empenho pode prejudicá-lo, privando o de atividades compatíveis com o seu potencial.

Destino dos Conscritos
Ao final do teste todos são encaminhados para o PCS, a fim de terem seus CAM carimbados e agendar a data para comparecimento na Comissão de Distribuição e Designação – Janeiro/2015.

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte IV


POSTO DE INSPEÇÃO DE SAÚDE (PIS)
 
- Neste posto é verificada a aptidão física do jovem, através de exame médico odontológico, além de verificar a acuidade visual e auditiva. Também são mensurados a altura, peso, força muscular, tamanho da cabeça, pé e cintura nos cidadãos aptos.


 -  As três últimas medidas servem para levantamento das necessidades do fardamento (gorro,coturno e uniforme) do ano posterior.
- O cidadão que julgue possuir alguma incapacidade para o Serviço Militar deverá conduzir exames e apresentá-los neste posto.
Resultado da Inspeção de Saúde
- Os convocados reprovados no PIS serão incluídos no excesso do contingente, encaminhados ao Posto Controle de Dispensados onde serão orientados a comparecer à JSM de vinculação para requerer seu Certificado de Dispensa da Incorporação (CDI).
- Os convocados aptos no PIS, independente do grau de escolaridade, continuarão no processo seletivo e serão encaminhados ao Posto de Aplicação de Testes Nº 1 e para entrevista.

Informações aos Conscritos
- A incapacidade registrada no CAM não inabilita para o desempenho de atividades civis.
- O conscrito que não concordar com o diagnóstico poderá requerer inspeção de saúde em grau de recurso ao Comandante da 11ª RM, dentro do prazo de 15 dias, contados a partir do momento em que tomar conhecimento do resultado.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte V


POSTO DE APLICAÇÃO DE TESTES Nº 1
Neste posto será feita a seleção psicológica do Cidadão através de Teste de Seleção – Personalidade e Inteligência Geral, além qualificar o jovem dentro de um padrão através de suas atividades preferenciais.
Informações aos conscritos:
- O desempenho não exime do Serviço Militar.
- A falta de empenho pode prejudicá-lo, privando-o de atividades compatíveis com o seu potencial.

Testes realizados
1. Seleção Psicológica com o TSI - Personalidade (TSI-P)
 - procura distúrbios psicológicos
 - realizado através de reprodução de formas geométricas
2. Seleção Psicológica com o TSI - Inteligência (TSI-I)
- avalia inteligência geral
- o jovem deve escolher opções que completam os desenhos
3. Inventário de Atividades Preferenciais (IAP)
- qualifica o Cidadão dentre cinco áreas: Burocrático, Combatente, Eletrônica, Mecânica e Geral.

ENTREVISTA
Objetivos
 - Definir a situação do suspeito no TSI-P.
- Verificar tentativas de burla nos testes.
- Realizar a pré-qualificação imediata.
- Indicar os candidatos ao NPOR.
- Verificar os arrimos e Problemas Sociais
- Confirmar o voluntariado e preferência para qual Força Armada


DESTINO DOS CONSCRITOS
1) Posto de Aplicação de Testes Nº 2  - PAT/2
- Apto com escolaridade igual/superior à 8ª série do Ensino Fundamental (9º ano).
2) Posto de Controle da Seleção  - PCS
- Apto com escolaridade inferior a 8ª série do Ensino Fundamental (9º ano).
3) Posto Controle de Dispensados  - PCD
- Inapto nos testes, arrimos e problemas sociais.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte III



FUNCIONAMENTO DA CSFA
A Comissão de Seleção das Forças Armadas (CSFA) funciona no Setor Militar Urbano, possui militares das três Forças Armadas – Marinha, Exército e Aeronáutica, e, é distribuída em Postos de Atendimento para facilitar o controle e funcionamento. São atendidos normalmente 450 jovens por dia.
São postos de atendimento:
- Posto de Apresentação (PA)
- Posto de Inspeção de Saúde (PIS)
- Posto de Aplicação de Testes Nº 1 (PAT 1)
- Posto de Entrevistas
- Posto de Aplicação de Testes Nº 2 (PAT 2)
- Posto Controle de Dispensados (PCD)
- Posto de Controle da Seleção (PCS)
- Presidência da Seleção

A seguir, nesta postagem e nas próximas, iremos falar um pouco sobre cada posto.

 POSTO DE APRESENTAÇÃO (PA)
Neste posto o jovem será recebido por uma comissão e encaminhado para uma sala onde será verificado seu CAM e carimbos.
Atribuições do Posto
- Receber e distribuir os conscritos.
- Examinar os carimbos dos CAM.
- Verificar a situação militar dos conscritos.
- Encaminhar os conscritos de volta à JSM, quando necessário.
- Conferir e corrigir as Fichas de Seleção (FS).
- Organizar os conscritos em grupos e encaminhá-los ao PIS.


PRESIDÊNCIA DA SELEÇÃO
Nesta sala fica o Presidente da CSFA, militar designado pelo Comandante da 11ª RM para exercer tal função. Deverá ser um Oficial Superior.


Atribuições do Presidente
- Receber e designar os componentes da CSFA.
- Instruir, Organizar e Fiscalizar a CSFA.
- Receber e distribuir o material e a documentação.
- Resolver casos particulares dos Postos e informar a SSMR.
 - Decidir problemas morais, sociais e arrimos (PRC/RLSM).

Comissão de Seleção das Forças Armadas - CSFA - Parte II


UNIVERSO CONVOCADO
 - Residentes no DF, menores de 30 (trinta) anos, alistados até 30 de junho:
 
1. Pertencentes à classe convocada (nasceu em 96) ou anteriores (94,93,92,...), ainda em débito com o SM;
2.  Naturalizados ou por opção;
3. Oriundos de comunidade indígena, alistados nas condições prescritas do PRC.
4. Eximidos que readquirirem os direitos políticos e apresentarem-se à CS até 31 OUT 14; e
5.  Pertencentes à classe convocada, que sejam funcionários de empresa de Segurança Nacional.

CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL PARA A SELEÇÃO GERAL
- A apresentação do CAM atualizado, contendo Registro de Alistamento e respectivos carimbos, constitui-se em condição indispensável para que o conscrito seja submetido aos exames da Seleção Geral, não devendo ser aceita, em hipótese alguma, fotocópia do documento.
- O conscrito que se apresentar à CS em débito com o Serviço Militar e cujo CAM esteja sem as devidas anotações será encaminhado para JSM de origem
- O CAM não poderá estar rasurado, plastificado ou em mau estado de conservação, nestes casos o conscrito (cidadão) deverá retornar a JSM de origem para retirar a 2ªvia.
- Caso o cidadão tenha se mudado para o DF há pouco tempo, e não compareceu a Seleção em sua cidade de origem, mesmo que ela não seja tributária, deverá comparecer a JSM mais próxima de sua residência para que seja efetivada a transferência de residência, e encaminhado a CSFA.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Nosso Brasil - Símbolos Nacionais II - Hinos



O Hino Nacional

Em 1890, por meio do Decreto nº 171, a composição musical do maestro Francisco Manoel da Silva é conservada como o Hino Nacional Brasileiro e durante um período aproximado de 32 anos, foram usadas letras diferentes. Somente às vésperas do 1º Centenário da Independência, em 6 de setembro de 1922, o Decreto nº 15.671 oficializa a letra definitiva do Hino Nacional Brasileiro, escrita por Osório Duque Estrada em 1909.
Os hinos trazem consigo o sentimento de amor pela Pátria.

O Hino da Independência

Hino da Independência, com música composta pelo próprio D. Pedro I e letra de Evaristo da Veiga é nosso hino mais antigo.

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

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Nosso Brasil - Símbolos Nacionais III - Armas Nacionais



ARMAS NACIONAIS



O Brasão de Armas do Brasil foi criado no governo do primeiro Presidente da República, Marechal Deodoro da Fonseca e seu uso é obrigatório pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas e está presente em todos os prédios públicos.

É um escudo azul-celeste, apoiado sobre uma estrela de cinco pontas, com uma espada em riste. Ao seu redor, está uma coroa formada de um ramo de café frutificado e outro de fumo florido sobre um resplendor de ouro.

Representam a força da nação reunindo os poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e as Forças Armadas.




Nosso Brasil - Símbolos Nacionais IV - Selo Nacional


SELO NACIONAL


O Selo Nacional do Brasil é baseado na esfera da Bandeira Nacional. Nele há um círculo com os dizeres "República Federativa do Brasil".

É usado para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas.

O selo nacional é o símbolo que marca as decisões do poder Executivo.


Nosso Brasil - Símbolos Nacionais - Bandeira Nacional



A Bandeira Nacional

Símbolo maior da nação brasileira representa as riquezas e a grandeza do país.

A atual bandeira foi criada após a proclamação da República, em 1889, para representar as conquistas e o momento histórico para o país e foi inspirada na Bandeira do Império, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret.
Manteve a tradição das antigas cores nacionais, verde e amarelo, com um losango amarelo em campo verde, no meio a esfera celeste azul, atravessada por uma faixa branca, com os dizeres “Ordem e Progresso”. As constelações que figuram na bandeira correspondem ao aspecto do céu do dia 15 de novembro de 1889, no Rio de Janeiro e cada uma corresponde a um Estado brasileiro.


Mulheres no Exército

 As mulheres estão isentas do serviço militar obrigatório, na forma prevista pela Constituição. No entanto, podem servir, voluntariamente, como militares de carreira ou temporárias.

História da Mulher no Exército
A primeira participação de uma mulher em combate ocorreu em 1823. Maria Quitéria de Jesus lutou pela manutenção da independência do Brasil, sendo considerada a primeira mulher a assentar praça em uma Unidade Militar.
Entretanto, somente em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, as mulheres oficialmente ingressaram no Exército Brasileiro.
Foram enviadas 73 enfermeiras, 67 delas enfermeiras hospitalares e 6 especialistas em transporte aéreo. Elas serviram em quatro diferentes hospitais do exército norte-americano, todas se voluntariaram para a missão e foram as primeiras mulheres a ingressar no serviço ativo das forças armadas brasileiras.
Após a Guerra, assim como o restante da FEB, as enfermeiras, em sua maioria foram condecoradas, ganharam a patente de oficial e licenciadas do serviço ativo militar.
Em 1992, a Escola de Administração do Exército (Salvador - BA) matriculou a primeira turma de 49 mulheres, mediante a realização de concurso público. E, em 1996, Maria Quitéria de Jesus, a Paladina de Independência, foi reconhecida, na fileiras do Exército, como Patrono do Quadro Complementar de Oficiais do Exército Brasileiro.
O Exército instituiu o Serviço Militar Feminino Voluntário para Médicas, Dentistas, Farmacêuticas, Veterinárias e Enfermeiras de nível superior (MFDV) em 1996. Naquela oportunidade, incorporou a primeira turma de 290 mulheres voluntárias para prestarem o serviço militar na área de saúde. Essa incorporação ocorreu em todas as doze Regiões Militares do País.
O Instituto Militar de Engenharia - IME (Rio de Janeiro - RJ) em 1997, matriculou a primeira turma de 10 mulheres alunas, a serem incluídas no Quadro de Engenheiros Militares (QEM). A Escola de Saúde do Exército - EsSEx (Rio de Janeiro -RJ) matriculou e formou, no mesmo ano, a primeira turma de oficiais médicas, dentistas, farmacêuticas, veterinárias e enfermeiras de nível superior, no Quadro de Saúde do Exército.
No ano de 1998, o Exército instituiu o Estágio de Serviço Técnico, para profissionais de nível superior que não sejam da área de saúde. Naquela oportunidade, incorporou a primeira turma de 519 mulheres advogadas, administradoras de empresas, contadoras, professoras, analistas de sistemas, engenheiras, arquitetas, jornalistas, entre outras áreas de ciências humanas e exatas, atendendo às necessidades de Oficial Técnico Temporário (OTT) da Instituição.
A Escola de Saúde do Exército em 2001, permitiu a inscrição de mulheres para participar do concurso público para o preenchimento de vagas no Curso de Sargento de Saúde que passou a funcionar em 2002.
Como Ingressar
A mulher que deseja seguir carreira no Exército Brasileiro poderá prestar concurso de âmbito nacional para as seguintes escolas militares:
A mulher que deseja ingressar no Exército como oficial ou sargento temporário deverá participar da seleção realizada pelas Regiões Militares. Acesse o link Militar Temporário para mais informações.
 (texto extraído do Site do Exército Brasileiro)

Perguntas e Respostas - Extraido do Site da DSM
1. Sou do sexo feminino e gostaria de saber se posso me alistar no Serviço Militar Obrigatório?
R - As mulheres são isentas do Serviço Militar Obrigatório, conforme a Lei no 4.375, de 17 de agosto de 1964. Todavia, é permitido às mulheres a prestação do serviço militar como voluntárias, segundo critérios de conveniência e oportunidade de cada Força Armada.

2. Que funções as mulheres podem desempenhar quando ingressam no Exército Brasileiro?
R - Na atualidade, as mulheres ocupam diversos cargos em organizações militares de todo o país. Elas desempenham cargos nas mesmas condições dos oficiais e sargentos do sexo masculino e concorrem às promoções em condições de igualdade. Todas recebem a mesma instrução militar básica ministrada ao segmento masculino. Elas desempenham funções em várias áreas, tais como: Ciências Médicas, Engenharia, Magistério, Direito, Informática, etc.

3. Quais as patentes que as mulheres têm no Exército?
R - Atualmente, já há mulheres no Exército que alcançaram o posto de major. As demais encontram-se nos postos de tenentes ou capitães e nas graduações de sargento.

4. As mulheres podem participar de Missões de Paz, como a do Haiti?
R - Sim. A participação é de caráter voluntário e condicionada a um critério de seleção referente à área de necessidade da missão.

5. A gestante pode se inscrever no processo seletivo para concorrer a uma vaga como Oficial Técnica Temporária?
R - Sim. Basta seguir orientações dos avisos e editais de convocação de cada Região Militar

6. Sou casada e tenho filhos. Posso ingressar no Exército como Oficial Temporária? Meus filhos terão algum direito a plano de saúde?
R - Sim. O fato de possuir dependentes não interfere nos critérios de convocação. Os filhos farão jus ao plano de saúde do Exército, desde que devidamente declarados.

Veja também uma reportagem da Revista TPM